Em meio a esse espaço e o outro que escrevo no Medium (medium.com/@henriquevoxx), tentei colocar as resenhas dos filmes que vi da Mostra nesse outro blog e aqui deixar os links que escrevi (com comentários adicionais):
The Man Who Killed Don Quixote - clique na imagem
A loucura do Don Quixote. |
Uma das grandes surpresas da Mostra, o filme dirigido por Terry Gilliam quase não saiu do papel. Em meio a conturbados eventos, o diretor conhecido por seu papel na trupe inglesa Monty Phyton realiza uma obra atemporal sobre um homem que enlouquece sob a crença de ser de fato Don Quixote e de um cineasta que criou toda a confusão. Com Adam Driver e Jonathan Pryce.
Infiltrados no Klan - clique na imagem
De olho no perigo atrás da porta. |
Spike Lee lança um filme sobre ataques a outros sobre o pretexto da diferença de raças onde o americano branco é o algoz em sempre buscar meios de inferiorizar o cidadão negro, seja na policia, na politica e principalmente na sociedade. John David Washington está muito bem no papel do policial que se infiltra no KKK para descobrir as intenções do grupo na cidade.
A Favorita - clique na imagem
A disputa pelo poder. |
Roma - clique na imagem
As dores e alegrias da vida. |
O diretor mexicano Alfonso Cuaron nos faz uma homenagem sobre afeto e nostalgia. Dentro de histórias de vida contadas sob uma fotografia primorosa, uma edição de som e atuações profundas, Roma deixa de ser um drama qualquer sobre histórias de vida, mas se torna um espetáculo que nos emociona e cativa. A empregada quando sofre o coração partido. A patroa que sente o mesmo, por seu marido que a deixou. As crianças, a avó. Cada cena nos revela o quão pouco preparados estamos para lidar com o passado. Quando ele nos deixa boas memórias ou más memórias. Sentimos falta e nos apegamos as memórias.
Wildlife - clique na imagem
Atitudes inconsequentes. |
Arrependimentos. O modo como realizamos nossos objetivos nos leva a pensar no conquistamos. Se conquistamos algo que nos trouxer arrependimentos, o sofrimento pode fazer a vida tomar caminhos que não desejamos. Em sua estreia como diretor, Paul Dano também escreve o roteiro desse filme junto com a sua parceira de outros filmes como ator, Zoe Kazan. A densidade que o filme possui nos toma de assalto e a forma como os atores Jake Gyllenhaal e Carey Mulligan levam a sério os seus personagens nos coloca como expectadores de uma discussão sem lados certos e errados.
Agora é esperar que Outubro de 1964...ops, de 2019 chegue logo.