Dr. Hook and the Medicine Show, grupo musical americano fez lá pelos anos 70, a canção "Cover of the Rolling Stone", e foi um sucesso naquela época nos EUA. A revista fundada em 1967, na cidade de San Francisco, EUA, por Jann Wenner (editor e publisher) e pelo crítico musical Ralph J. Gleason, na época da canção era febre.
No início a revista tinha um apelo mais dedicado a contracultura hippie, mas com o passar do tempo foi tomando forma partindo para matérias mais voltadas ao que cerca a música e ela de fato. Para fazer a revista no início sair do chão, Wenner pediu emprestado US$7.500,oo de seus parentes e da família de Jane, sua noiva na ocasião.
Nos anos 70, a revista passou a além de música soltar comentários sobre política seguindo um estilo de jornalismo gonzo, feito por Hunter S. Thompson. Na década de 80, a Rolling Stone se mudou para Nova York para ficar próxima das grandes agências de publicidade e de mídia, e renovou seu visual ainda mais. Para se aproximar de um público maior, a revista chamou um ex-editor da revista masculina FHM, e adotou uma linguagem mais pop, com apelo a filmes, tv, jovens sexy e muita música.
O formato da revista diminuiu de 2008 pra cá, deixando de lado, o tamanho grandão, para o formato tradicional de publicações. O lucro da revista em 2007 subiu 23,3%. O que só faz mostrar o impacto que essa revista tem no comportamento, e no mundo em geral.
No Brasil, nos anos 70 ela aportou pra cá, mas não durou muito tempo, e voltou em 2006 pela editora Springs, com o antigo formato grandão da americana, e trazendo o melhor da maior revista de entertenimento e política do mundo ao país. Eu pessoalmente amo de coração essa revista. Pena que eu não comecei a gostá-la no início quando ela chegou ao Brasil em 2006, perdi das edições 1 até a da madonna, em novembro de 2008. Mas hoje devoro a edição brasileira e a americana. O que seria do mundo sem Rolling Stone?
)))))SETEMBRO 2009 ^
)))))) AGOSTO 2009^
))))))JUNHO 2009^
Primeiro vejam o trailer no You Tube http://www.youtube.com/watch?v=wZJ0TP4nTaE. Sentiu a adrenalina. Pra mim esse filme arrasa no trailer e nas primeiras imagens. Estou empolgado para ver a hot Emily Blunt deixando Matt Damon louco de amor por ela no filme. Só que ele pagará o preço por amá-la demais. O filme é baseado no livro "Adjustment Bureau", de Philip K. Dick, autor de histórias de ficção científica. O filme deve chegar no Brasil em setembro.
De acordo com a recente pesquisa Datafolha publicado no jornal Folha de S.Paulo desse sábado aponta empate de 37% entre a candidata Dilma Rousseff e o ex-governador de São Paulo José Serra."Nessas horas é bom ser mineira. Caldo de galinha nunca é demais", disse Dilma em viagem à Nova York, em referência ao ditado popular de que "quanto mais caldo de galinha melhor", ou seja, para o povão entender. Acho que o presidente Lula já conseguiu promover na campanha da sua escolhida a associação entre ambos, para aliar a cara dele ao rosto de topo gigio dela, agora se vai dar certo, a pesquisa já mostrou. Vai. Se Serra não tem um plano B, Lula continuará jogando sujo para reeleger o PT no poder. E mais feio e arcaica ficará o país do futuro.
Hoje, Lula desfruta de infinita popularidade no mundo, mas nem sempre todos o amavam. Nessa época, lembro, a revista Veja colocou a agonizante situação de Lula no poder. Escândalos surgiam em questão de horas. Se fosse em outros tempos que quem lê sabe o que digo, Lulla (com dois eles) desceria a rampa cabisbaixo. Seria o fim de Lula sem "o cara" Lula. Mas como o impeachment na época foi esquecido com chantagens, e com uma oposição caduca, cega, e sem sentido, já viu. Lula, poderia, se tivessemos oposição e dever com a política, ser eleito no máximo senador por Pernambuco. Mas, "o Brasil não é um país sério" (Charles De Gaulle). 
Dr. Hook and the Medicine Show, grupo musical americano fez lá pelos anos 70, a canção "Cover of the Rolling Stone", e foi um sucesso naquela época nos EUA. A revista fundada em 1967, na cidade de San Francisco, EUA, por Jann Wenner (editor e publisher) e pelo crítico musical Ralph J. Gleason, na época da canção era febre.
Essa nova etapa do nosso país que verá um novo líder nascer, sem a intenção de virar um líder popular, pois já sabemos o porquê, não poderá ser menosprezada por quem acha que a política não merece ser prestada a devida atenção. Presidente, novo, ou governador, ou senador, ou deputados, não serão eleitos com a intenção de mudar a vida de ninguem.
