domingo, 16 de maio de 2010

O que seria do mundo sem Rolling Stone

Dr. Hook and the Medicine Show, grupo musical americano fez lá pelos anos 70, a canção "Cover of the Rolling Stone", e foi um sucesso naquela época nos EUA. A revista fundada em 1967, na cidade de San Francisco, EUA, por Jann Wenner (editor e publisher) e pelo crítico musical Ralph J. Gleason, na época da canção era febre.
No início a revista tinha um apelo mais dedicado a contracultura hippie, mas com o passar do tempo foi tomando forma partindo para matérias mais voltadas ao que cerca a música e ela de fato. Para fazer a revista no início sair do chão, Wenner pediu emprestado US$7.500,oo de seus parentes e da família de Jane, sua noiva na ocasião.
Nos anos 70, a revista passou a além de música soltar comentários sobre política seguindo um estilo de jornalismo gonzo, feito por Hunter S. Thompson. Na década de 80, a Rolling Stone se mudou para Nova York para ficar próxima das grandes agências de publicidade e de mídia, e renovou seu visual ainda mais. Para se aproximar de um público maior, a revista chamou um ex-editor da revista masculina FHM, e adotou uma linguagem mais pop, com apelo a filmes, tv, jovens sexy e muita música.
O formato da revista diminuiu de 2008 pra cá, deixando de lado, o tamanho grandão, para o formato tradicional de publicações. O lucro da revista em 2007 subiu 23,3%. O que só faz mostrar o impacto que essa revista tem no comportamento, e no mundo em geral.
No Brasil, nos anos 70 ela aportou pra cá, mas não durou muito tempo, e voltou em 2006 pela editora Springs, com o antigo formato grandão da americana, e trazendo o melhor da maior revista de entertenimento e política do mundo ao país. Eu pessoalmente amo de coração essa revista. Pena que eu não comecei a gostá-la no início quando ela chegou ao Brasil em 2006, perdi das edições 1 até a da madonna, em novembro de 2008. Mas hoje devoro a edição brasileira e a americana. O que seria do mundo sem Rolling Stone?

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