Não há muitas respostas, poucas conseguem dizer, mas o calculo que conduz os sensacionais passes, estratégias, e desempenho dos All Blacks em campo é de cair o queixo. Agora, nesse sábado, em sua turnê pela Europa, os todos de preto encararam uma forte Irlanda, que sucumbe por 18-38, assim como Inglaterra e Escócia graças as técnicas de uma equipe brilhantemente conduzida por Graham Henry, capaz de fazer uma temporada irretocável. O jogo começou com uma Irlanda pronta pro confronto. O capitão irlandês Brian O'Driscoll foi decisivo em muitos momentos da partida e autor de um try, ajudou nas outras finalizações para o lado dos donos da casa, os tries de Stephen Ferris e o n°10 Jonathan Sexton.
Para a Nova Zelândia, um inspirado Dan Carter, pra mim e para os realizadores tendo sido o melhor nessa partida, foi a cabeça pensante em vários momentos. Jogador do Canterbury, equipe neo-zeolandesa, e excelente batedor, a vitória pode ser creditada a ele não só hoje, mas por toda as Três Nações, e as partidas de testes até aqui. Grande aposta para o ano que vem. Graças a dois tries do número 8, Keiran Read, um de Sam Whitelock e outro de Anthony Boric, mais uma vez os All Blacks seguem a canção dos Rolling Stones, Paint It Black, deixando a cor preta estampada por todos os cantos.
Crédito da imagem: Getty Images @ Scrum.com
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